11 de setembro: o dia do terror completa 14 anos

Nesta sexta-feira (11/09), o mundo recorda uma triste data que marcou uma era. O atentado terrorista contra as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York e o Pentágono norte-americano em Washington D.C.

World Trade Center e Pentágono foram alvos de ataque da Al Qaeda (Fotos: internet)
Os dois alvos do líder da Al Qaeda, Osama Bin Ladden representavam dois dos mais importantes símbolos da nação Yankee, a economia e a força militar. Três aviões de grande porte foram usados como mísseis contra os prédios depois de sequestros das aeronaves em um curto período de tempo. Foram dois em NY e um em Washington.

Milhares de vidas foram perdidas, tanto norte-americanos e cidadãos de outros países que ali trabalhavam e visitavam. A data é lembrada com muita dor, pois trata de um dos maiores atos de violência contra a humanidade na história, assim como os campos de concentração de Aushwitz na Polônia e as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki no Japão, durante a 2ª Guerra Mundial.

Campo de concentração nazista e "little boy", a bomba atômica em Hiroshima (Fotos: internet)
Assim como a Polônia e o Japão, os Estados Unidos tiveram de erguer sua nação, não só a destruição física dos ambientes, mas a psicológica e social de seus filhos e filhas. No entanto, um novo prédio foi erguido no local do desastre de 11 de setembro, mas aquela nação nunca mais teve a tranquilidade com uma memória agora, cortada com a crueldade do ato terrorista.

Daí pergunto: “ – De onde ou de quem viria tanto ódio? Será que cidadãos inocentes e trabalhadores pagaram com suas vidas as provocações, brigas e erros de lideranças catastróficas? E se essa for a verdade, seria justo morrer por uma espécie de “queda de braços” desses líderes, ou melhor, pessoas que de alguma maneira estão no poder? Será que somente esses episódios que mencionei são tão cruéis com a sociedade? E o tráfico de drogas? O crime organizado? A corrupção de políticos?

Bin Ladden e George W. Bush, personagens centrais dos conflitos (Fotos: internet)
Difícil responder as interrogativas, mas a verdade é que episódios como este servem para demonstrar a fúria, o ódio e o perigo que o próprio ser humano pode causar contra suas desavenças, orgulhos e vaidades. Uma tremenda irresponsabilidade e causador de todos os males que temos de encarar em nossas vidas e de pessoas que amamos.

O pior disso tudo é que muitos desses líderes (ditadores, carrascos, assassinos etc) são adorados por seus povos ou tipo de grupo simpatizante. Não sou a favor de A e nem B, mas definitivamente contra o ato do mal, a guerra, os conflitos, o preconceito e a destruição. O 11 de setembro foi um momento máximo, mas devemos também nos atentar também aos pequenos momentos, como por exemplo uma ofensa em redes sociais que ridicularizam e atrapalham vidas de várias vítimas de boatos, chacotas e até mesmo agressões.

Infelizmente, o mundo não esta livre de tais atos absurdos e péssimas lideranças, seja na política, no escritório em que você trabalha e no bairro em que mora. “Os donos da cocada preta” não têm respeito a vida e ao próximo. Apenas com o intuito da total destruição do amor, da compreensão, do respeito, da paz e acima de tudo o direito de viver.


Por isso, 11 de setembro levanto a bandeira da paz, da liberdade e do amor.

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